Vai estar sempre no meu coração. A candura do seu sorriso está presente cada vez que cozinho uma das suas iguarias; que "ensino" os meus jovens a lutarem pelos seus sonhos, a serem gente que sente. Grata para sempre, minha querida D. Cândida, por ter partilhado o seu lar, numa fase tão importante da minha vida. Além das mães de sangue, há pessoas com sorte de ter várias outras no caminho terreno. Eu sou uma delas. Gratidão por tanto...também a vós meninas. Filhas da D. Cândida e uma espécie de manas adotadas por mim, numa altura em que, também elas foram meus modelos para muito do que sou hoje. Abraço imenso a todas, filhas e netas...as minhas mais próximas. Também aos rapazes e homens da família, que hoje conheci. Sejam ombros fortes das vossas esposas, irmã, prima.