D. Ilda, nestes momentos, ninguém tem palavras que possam amenizar o seu sofrimento. No entanto, todos nós temos a obrigação de lhe transmitir os nossos sentimentos e mostrar assim que gostamos de si. Desejo que a Alma do sr. António descanse em Paz, na Jerusalém Celeste. Guardarei na memória que o seu marido, no dia seguinte a uma estadia no hospital, nos deu a honra de ir assistir à Bela Adormecida, no Politeama. Foi um gesto de avô corajoso e dedicado ao pequeno príncipe Martinho. Que o Céu o receba de braços abertos e com um sorriso no rosto.