O Francisco Costa deixou-nos. Para nós será sempre o nosso Amigo Xico. Quando me via e, digo-vos que quase diariamente, isto porque éramos vizinhos de proximidade. Morávamos perto um do outro. Então quando me via, o Xico tinha a humanidade de procurar-me sempre pela minha saúde e, sempre que o fazia mostrava-se atento à minha doença, sua evolução. E fazia-o com aquela preocupação mesmo de um Amigo. Eu guardarei para sempre na minha memória esse seu riso tão pessoal e tão do seu jeito. Ele próprio falava-nos com o seu sorriso tão peculiar e "sui generis". "Dizem-me que morreu a apanhar azeitona. Xico, como tu bem sabias, numa oliveira está o céu, a terra e a possibilidade do Mundo." Até sempre Amigo ! Descansa em Paz Xico !